31 de outubro de 2010

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 ......outro lugar...

..outras histórias... 
who knew

17 de outubro de 2010

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Tenho tido inspiração nos momentos errados, quando dá, preguiça...ir pra sala ligar o computador na internet porque não instalei o roteador. AVE!


Primeiro ato

Mas hoje encontrei uma boa razão, fazer alguém entender que devolver na mesma moeda não é a solução.

Comecei a pensar em futebol como filosofia quando fui apresentada a uma monja, na casa dos 30, que passou por mosteiros do mundo todo, e fez da sua paixão pelo futebol uma forma de levar a sua fé. Segundo ela, pela forma de jogar, se conhece profundamente quem são as pessoas por trás dos jogadores.

Segundo ato

Agora começa o jogo, com as regras de convivência dentro de campo que todos conhecem.

Tem um tipo de atitude onde não existem regras claras. O jogo baixo. Chamar o adversário que joga em clube pequeno, de salário mínimo, por exemplo. Baixarias racistas seria outro exemplo, e por aí vai. Existem infindáveis formas de manter alguém acuado. Entenderam o sentido? O problema é que o juiz não viu e você tá puto da cara.

Eis que o tal jogador safado faz falta violenta, e você cansado de ser humilhado revida com um soco. Responda rápido: quem vai pra rua? VOCÊ, ou na melhor das hipóteses, os dois.

Talvez o juiz nem tenha visto a primeira falta, aí você estará sozinho nesta amigo! E o cara que te humilha sai como vítima.

Terceiro ato

Quem já não passou por isto fora das quadras?  Face de anjo, espírito do mau.

Na vida a gente passa por muita gente rasa, preconceituosa, mal intencionada e sem caráter. E vai continuar passando. Tenho total domínio e jamais vou revidar. Tô aqui pra ganhar o campeonato, e com inteligência de sobra pra isto. E melhor, sem necessidade (ou vontade) de praticar qualquer tipo de jogo baixo.

Perder e ainda ser desmoralizado é a opção errada amigo. Mas talvez você não entenda nada do que eu estou falando não é? Alguém te ensinou que pequenas amoralidades no decorrer do percurso, são permitidas. Sinto muito, não era permitido em criança, e muito menos agora como adulto. Você cresceu lembra?

Bom, dito isto agora posso voltar a filosofar despreocupadamente.