17 de fevereiro de 2010

225

Até mesmo a lembrança deve fazer parte do esquecimento.

Hoje uso menos palavras, não digo tudo que é essencial. Sim são importantes, mas é quase como dar direito ao outro de não saber, de pensar o que quiser. Direito de não torná-lo importante. Afinal foi você que definiu o grau de importância, não o outro. Estranho né? Também acho, estou em fase de aprendizado.

Como a fome, nas primeiras horas difícil, vou dormir e a noite resolve, até que aparece de novo. Uma doma por dia.

Ponto. Estou dando à chance de não lembrar, de construir as próprias lembranças. Com as participações de quem lhe convier.

Dou as chances que eu mesma não tenho. Mas é minha a possibilidade de crescer, e entender o que os outros sequer percebem.

14 de fevereiro de 2010

224

Eii você aí? Prefere o simpático que diz as palavras certas pra agradar ou aquele outro que te põe frente a um espelho?

NÃO TENHO TEMPO NEM SACO DE ANDAR EM ZIGUE ZAGUE..

Então acho estranho que quando alguém tem algum problema já decifrado, não seja direto. Não está no meu Chip, assim como GPS, e a capacidade de gerenciar dinheiro de forma que sobre no final do mês...


Eiiii Você aíiiiii!!! Pra que ter medo? De que? Aprendi a ler os signos da comunicação bem cedo. Enquanto alguns perdiam tempo fazendo charme pra atingir objetivos, eu observava.

Enfim,

Amanhã vou dar um jeito pra que qualquer bandinha ou bloco de carnaval não passe num raio de 5 quilômetros aqui de casa..alguém tem um contato forte na prefeitura?

Um dia vai ser preciso ouvir o espelho. Que o espelho seja gentil.

9 de fevereiro de 2010

223

Em direção à Ipanema..
O mundo não pode ser dividido entre os bons e os maus Peter G..o simplismo só funciona na ficção, aliás é um bom tema pra tua análise de 200 reais!

E que às vezes, alguns tipos de conduta (aquelas que a gente acredita) são tão difíceis de serem seguidas, que não se pode pedir nada quando faz alguém sofrer. De repente a única alternativa válida é dar a esta pessoa a possibilidade de voltar, mesmo que isto signifique perda.

É, e o mar que regule minhas energias. Quem sabe um dia as tentativas ultrapassem a barreira do impossível.

Sei lá. Quem dera eu poder dividir tudo em duas caixinhas:

os bons
*
os maus
*

3 de fevereiro de 2010

222


Vou explicar em poucas palavras porque repórter de rádio corredor não recebe bom salário.

Começa porque jamais checa uma informação. E até onde sei esta é uma das principais funções de um jornalista - procurar a verdade, ouvindo todos os lados.

Porque suas fontes são muitas, e todas com o rabo preso.

Não exige experiência.

Só sabem escrever manchetes, e mesmo assim copiada dos outros colegas de rádio corredor.

A concorrência é tamanha.

E definitivamente, repórter de rádio corredor não é um cargo de confiança.

Minha modesta opinião é que este tipo de jornalista deveria procurar emprego no Projac ou trabalhar em jornal sensacionalista.

Fala sério!!!

Bjs, vou ver minha novelinha..