27 de julho de 2016

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As vezes tenho vontade de perguntar para algumas pessoas: Em que momento você decidiu ser filha da puta? Já sei, foi quando você se deu conta que sabia mentir, e era bem mais fácil mentir do que sentir medo...






17 de julho de 2016

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Com 12 anos calculava minha mesada em número de entradas de cinema. Lá pelos 20 anos assisti 6 sessōes seguidas. Fiquei das 14h às 2h da manhã sentada na mesma cadeira, os filmes mudavam, e meus convidados também. Marquei com um amigo diferente pra cada sessão. tinha até um filme do Zé do Caixão, super cult! Foi num festival de cinema internacional em Poa...nunca mais faço isto! 

Uns anos mais tarde, fui pro festival de cinema de Veneza, minha irmã me conseguiu uma credencial tipo entra em tudo! Eram em média 3 filmes por dia, mais sessōes de fotos, coletivas de imprensa, tapete vermelho...foi meu auge cinematográfico, pura felicidade! 

13 de julho de 2016

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Resolvi contar umas histórias, a conta gotas...fazer uma lista de coisas que pouco falo. O por quê? Acho que cheguei naquela fase que não me importa mais..as pessoas adoram classificar pessoas, porque julgam ser uma forma fácil de escolher...como supermercado entende? Hoje preciso isto, isto e aquele outro. Tudo são coisas, não "alguéns".

Começamos com? Hummmmm, lá vai...

Tirei a primeira carteira aos 26 anos, foi quando consegui comprar meu primeiro carro. Dirigia desde os 10 anos, dentro do sítio da família. Meu pai sempre disse que os filhos deveriam saber nadar e dirigir desde cedo! A primeira batida foi aos 12 anos. Detonei a lateral de um fiat...a segunda foi aos 15, fora do sítio. Estava acompanhada de um adulto, a culpa foi do outro carro. Sai pra brigar com o cara, foi quando lembrei que não tinha carteira..kkkk.

Obs: Lógico que não posso dizer quem era o adulto, né!!!

7 de julho de 2016

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“Quando a nação fica bipolar é difícil saber o que fazer. Talvez despejar Rivotril nas represas”, ironizou. “No momento em que classifico alguém como petralha ou coxinha, eu paro de enxergar aquela pessoa”
Leandro Karnal.

Isto é sobre bipolarização de tudo, não apenas política. Quando as pessoas te rotulam, te eliminam, deixam de te ver como ser orgânico, pensador..os que rotulam tem uma visão limitada da vida.