5 de junho de 2008

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Sabe aquela minha pulseira? Representava um sonho. Joguei ela pela janela, não porque o sonho tenha deixado de existir, mas porque não preciso que me lembrem pra onde foi.

Nunca foi...

É pra aqueles que acreditam. Só em mim? Que seja, mesmo assim nunca foi...

Às vezes a gente pergunta pra tantos...tudo está numa gavetinha de lembranças, cheia de futuro...só quem pergunta tem a resposta.

ainda sim sonho...
porque é o que existe de mais real.

É a parte que tenho direito, e o meu sono garantido.

Não existe forma mais íntima de dividir a vida do que dividir sonhos.

Sonho bom pode ser qualquer um que seja nosso.

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