15 de julho de 2008

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Botei uma música que remete.
Não depende de um tapinha nas costas.
Depende de mim, mas não tenho a resposta.
O destino tem sua própria forma, que independe de vontades.
Hoje só o que faz feliz é tolerável.
Tem momentos assim.
Que se foge sem olhar pra trás.
O que basta são poucos, que te acompanham sem saber pra onde.

É assim que tenho vivido, reaprendendo, engatinhando, redescobrindo.

Sem garantias pra nada.
A mesma pessoa, com olhar infinito.
Como uma história sem passado.
Quando eu me permitir longe do que foi.
Que queira mesmo sem saber porque.

Talvez nunca aconteça.
Mesmo assim o sol teima em nascer.
Tenho ele pela mão, até que me ensine a seguir sozinha.


(Agora falta alguém escrever a música)

OBS: Acho que minhas unhas pararam de crescer, é normal?

2 comentários:

Anônimo disse...

Ainda tem alguem que te chama de Joca,ou teus caminhos te trazem tantas novidades que o velho ficou esquecido/escondido na memoria??Muito lindo o teu blog,me orgulho de ser tua prima de um reino tao tao distante(ja que tu gosta tanto do Shrek).beijos CRIS MOYA

joice bruhn disse...

Para algumas coisas existe a palavra j-a-m-a-i-s.

Jamais conseguiria...ou jamais tentei esquecer vocês, simplesmente porque não quero e nem preciso. Ainda não conheci pessoas com quem me divertisse tanto quanto com a trupe dos Moya... Foi com vocês que aprendi a gargalhar desenfreadamente..Hoje tento ensinar outros!! beijão e muitas saudades!! Joca