26 de julho de 2008

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Tem um ônibus que passa na minha janela, se chama “recolhe”. Não sei de onde vem, só sei pra onde vai.

Me recuso a fazer parte de estatísticas pessoais.
Bobos e suas cornetas estão na lata do lixo.

Hoje na volta, me senti uma estranha na cidade.
Serena. De frente com a maturidade.
Completa, em todos os pedaços.

Do local onde se faz cosquinhas nos conceitos. Minha última sessão terapêutica de filosofia.

“Educação é quando um ser deixa de ser parasita do outro. Quem não está em simbiose é um ser abusivo”

“Quem de tudo se apropria, prepara a sua morte”



" Sim, a escolha é um processo de construção ...É no mistério que a gente transcende..."

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